Quebra-Cabeça do Unicron
Postado: na M.Cassab
Estado: batendo cabeça, empolgado pela música
Escutando: Twisted Sister - We're Not Gonna Take It
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Escutando: Twisted Sister - We're Not Gonna Take It
Em dezembro de 2006, meu velho amigo André Freitas me contratou para desenvolver um quebra-cabeça para o hot site Alô! Alô, da instituição Museu Telefônica que ele estava produzindo.
Porém, havia um problema (sempre há), a instituição estava demorando muito para passar as informações sobre o trabalho, qual era a necessidade, qual era a imagem, suas dimensões e essas coisinhas que o povo acha que não faz falta...
Como se isso já não bastasse, ainda existia um agravante, faltavam duas semanas para o meu casamento e viajaria para Fortaleza em lua-de-mel. Resumindo, ou me virava ou não daria para fazer.
Bem, sabia que eles não iam passar tão cedo. Sendo assim, resolvi fazer um por conta própria, de uma forma que permitisse trocar a imagem por outra qualquer.
Não só isso, deveria ser de uma forma que qualquer um poderia fazer também. Tinha certeza que, depois de pronto, pediriam para alterar algo e acabaria sobrando para o Freitas, pois estaria viajando. O pior é que acabou sobrando mesmo para ele.
A primeira coisa que fiz foi planejar os requisitos do jogo. Por favor, aprendam, planejar antes de fazer evita muita dor de cabeça no futuro.
Além de permitir trocar facilmente a imagem do quebra-cabeça, as peças também deveriam se encaixar sozinhas, quando aproximadas da peça correta. Também achei que seria bom que, cada vez que iniciasse o jogo, as peças deveria aparecer em lugares diferentes.
Nada disso foi pedido, mas acho horrível um quebra-cabeça em que as peças não encaixa, fica tudo torto. Como sempre vou além do que me pedem, pensei em um modo para fazer isso... deu trabalho mas consegui.
Com o planejamento feito, foi a hora de começar a fazer o jogo. Sim, tudo isso foi feito no papel, nada de computador até então.
Enquanto ele não me passava a imagem, resolvi pegar uma foto qualquer para ir fazendo a programação. Como não tinha nenhuma foto em meu computador, peguei uma que havia tirado a pouco tempo do Unicron.
Terminei o jogo com essa imagem mesmo e mandei para ele dar uma olhada. Tanto ele quanto o pessoal do Museu Telefônica adoraram.
Faltando uns três dias para o meu casamento, ainda não haviam enviado nada do que o Freitas pediu (claro), então entrei em contato com ele, para finalizar o arquivo e explicar o que ele precisava fazer para alterá-lo.
Em Janeiro de 2007, depois que voltei de viajem, ele me mostrou o resultado final. Ficou bem legal.
Claro que depois que voltei, mudei algumas coisas no jogo para melhorá-lo, como um botão para reiniciar o jogo.
Você também pode acessar outros jogos sobre Transformers no meu site Base Lunar 3.
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