Sobre o Barão
Meu nome é Odair e sou mais um paulista qualquer que nasceu em 1979 e mora na capital da Terra-da-Garoa.
Souou estou design e, como a maioria, não consigo fazer o que quero ou o que planejo... Desenho, crio, animo, lavo, passo, cozinho e tudo aquilo mais.
Tenho um tio chamado Ruy Ramos que foi para o Japão em 1976 com outros brasileiros tentar a vida como jogador de futebol. Claro, como não existia isso na época, ganhou muito renome e se tornou o maior jogador daquele país.
Por isso, quando nasci, ele tinha muito dinheiro e vivia mandando presentes para nós.
Desde que nasci, tenho contato com muita coisa vinda do Japão: roupa, comida, brinquedo, filme, gibi (manga), etc.
Por isso, a cultura japonesa sempre foi muito comum para mim.
Por ter muita coisa em japonês, aos 13 anos resolvi aprender japonês por conta. Um ano depois, entrei em uma escola de japonês cursei durante 8 meses.
Desde muito cedo, minha maior paixão era desenhar e inventar coisas. Durante o ensino fundamental e médio, era mais fácil ver desenhos nas folhas do meu caderdo do que a matéria em si.
Em 2007, comecei a dar aula na UNIP, primeiro como professor de Princípios de Animação e depois assumindo diversas disciplinas dos cursos de Comunicação Digital.
Desde 2010, estou trabalhando como designer no ramo de treinamento corporativo (deve ser karma mal resolvido).
Quando tinha 14 anos e estava naquela faze em que os meninos começam a ter rostos de “hominhos”, começou a aparecer uma pelugem abaixo do nariz.
Desde aquela época, nunca gostei de fazer a barba e deixava aqui crescer durante a semana. Só cortava na sexta.
Um amigo de São Bernardo Campo chamado Marco Antônio (Leite) uma vez me olhou, apontou o dedo e disse: ele não ta com cara de barão ?
Já era, pegou na hora. Hoje, é mais fácil me conhecerem pelo apelido do que pelo nome.
Sou
Tenho um tio chamado Ruy Ramos que foi para o Japão em 1976 com outros brasileiros tentar a vida como jogador de futebol. Claro, como não existia isso na época, ganhou muito renome e se tornou o maior jogador daquele país.
Por isso, quando nasci, ele tinha muito dinheiro e vivia mandando presentes para nós.
Desde que nasci, tenho contato com muita coisa vinda do Japão: roupa, comida, brinquedo, filme, gibi (manga), etc.
Por isso, a cultura japonesa sempre foi muito comum para mim.
Por ter muita coisa em japonês, aos 13 anos resolvi aprender japonês por conta. Um ano depois, entrei em uma escola de japonês cursei durante 8 meses.
Desde muito cedo, minha maior paixão era desenhar e inventar coisas. Durante o ensino fundamental e médio, era mais fácil ver desenhos nas folhas do meu caderdo do que a matéria em si.
Em 2007, comecei a dar aula na UNIP, primeiro como professor de Princípios de Animação e depois assumindo diversas disciplinas dos cursos de Comunicação Digital.
Desde 2010, estou trabalhando como designer no ramo de treinamento corporativo (deve ser karma mal resolvido).
Por que Barão ?
Já perdi a noção de quantas vezes eu respondo isso por ano.Quando tinha 14 anos e estava naquela faze em que os meninos começam a ter rostos de “hominhos”, começou a aparecer uma pelugem abaixo do nariz.
Desde aquela época, nunca gostei de fazer a barba e deixava aqui crescer durante a semana. Só cortava na sexta.
Um amigo de São Bernardo Campo chamado Marco Antônio (Leite) uma vez me olhou, apontou o dedo e disse: ele não ta com cara de barão ?
Já era, pegou na hora. Hoje, é mais fácil me conhecerem pelo apelido do que pelo nome.
