Impressão 3D no plastimodelismo
Hoje, aproveitei que cheguei mais cedo no trabalho para dar uma olhada no fórum Gundam Brasil, que fazia tempo que não conseguia acessar.
O usuário Shura Excalibur postou algo que realmente me chamou muito a atenção, o link de um cara que está utilizando impressoras 3D para fazer um 1/20 Gundam 00 Raiser.
Essa informação me deixou realmente impressionado. Até dei uma pesquisada na internet sobre o assunto e descobri que já tem bastante gente experimentando isso.
Por enquanto, é uma tecnologia nova, muito cara e pouco acessível. Não que isso vá tornar todos engenheiros e sair fabricando qualquer coisa, mas é perfeito para usar no plastimodelismo. As possibilidades são infinitas.
Veja esse vídeo por exemplo. Fazer uma peça única pode ser algo complicado e o resultado final provavelmente não terá o acabamento desejado.
Entretanto, se fizer as peças separadas, poderá detalhar da forma como achar melhor e até utilizar cores e materiais diferentes.
Claro, o acabamento continuará sendo ruim, mas para quem pratica plastimodelismo isso não é um problema, muito pelo contrário, já resolvemos isso por natureza, lixando, pintando e personalizando do jeito que quisermos.
Abaixo, temos a cabeça de um Zaku feita em uma impressora 3D e podemos verificar que o acabamento está bem ruim, todo cheio de falhas. Porém, depois de reticulado e lixado, ele fica com um acabamento bem satisfatório. Garanto que uma pintura e um verniz vai deixar ainda melhor.
É exatamente isso que vemos no vídeo abaixo, em que o carinha "imprime" as peças de uma Pokebola e dá uma acabamento antes de montá-la.
Aparentemente, a própria Bandai tem utilizado impressoras 3D desde 2009 para testarem seus projetos antes de iniciar a produção, o que faz muito sentido. No site Mech9 tem um artigo bem interessante explicando o processo.
Com o tempo, a tecnologia ficará mais acessível e será possível criar uma infinidade de customizações e até modelos próprios sem muita dificuldade, dependendo apenas da habilidade de cada um.
Mesmo porque, já com a tecnologia atual e um bocado de conhecimento em projetos de engenharia, já tem gente criando muita coisa legal, como esse projeto baseado no Legend BB Knight Gundam.
Algumas das imagens que postei são da comunidade Thingiverse, uma rede social criada pela fabricante MakerBot do grupo Stratasys.
Essa comunidade é uma estratégia da empresa para gerar e incentivar o consumo de suas impressoras e digitalizadores pelo público amador. É uma estratégia genial e com certeza ajudará muito a evoluir esse mercado.
Fazendo uma busca bem descompromissada e sem critério algum, encontrei impressoras 3D com preços variando de U$ 300,00 até U$ 5.000,00 de acordo com a qualidade, recursos e acabamento profissional. Esses valores não diferem tanto de impressoras laser existentes no mercado.
Porém, os que já utilizam reclamam do material utilizado nelas. Aparentemente, elas gastam muito material para fazer a calibração e sua recarga não é tão barata.
Esse é outro ponto importante. Algumas impressoras são capazes de fazer filamentos materiais diferentes simultaneamente. Porém, cada impressora é compatível com materiais específicos, como polímeros, derivados de plástico e até pó de gesso.
Isso significa que é preciso pensar no material que pretende utilizar antes de comprar uma impressora.
O usuário Shura Excalibur postou algo que realmente me chamou muito a atenção, o link de um cara que está utilizando impressoras 3D para fazer um 1/20 Gundam 00 Raiser.
Essa informação me deixou realmente impressionado. Até dei uma pesquisada na internet sobre o assunto e descobri que já tem bastante gente experimentando isso.
Por enquanto, é uma tecnologia nova, muito cara e pouco acessível. Não que isso vá tornar todos engenheiros e sair fabricando qualquer coisa, mas é perfeito para usar no plastimodelismo. As possibilidades são infinitas.
Veja esse vídeo por exemplo. Fazer uma peça única pode ser algo complicado e o resultado final provavelmente não terá o acabamento desejado.
Entretanto, se fizer as peças separadas, poderá detalhar da forma como achar melhor e até utilizar cores e materiais diferentes.
Claro, o acabamento continuará sendo ruim, mas para quem pratica plastimodelismo isso não é um problema, muito pelo contrário, já resolvemos isso por natureza, lixando, pintando e personalizando do jeito que quisermos.
Abaixo, temos a cabeça de um Zaku feita em uma impressora 3D e podemos verificar que o acabamento está bem ruim, todo cheio de falhas. Porém, depois de reticulado e lixado, ele fica com um acabamento bem satisfatório. Garanto que uma pintura e um verniz vai deixar ainda melhor.
É exatamente isso que vemos no vídeo abaixo, em que o carinha "imprime" as peças de uma Pokebola e dá uma acabamento antes de montá-la.
Aparentemente, a própria Bandai tem utilizado impressoras 3D desde 2009 para testarem seus projetos antes de iniciar a produção, o que faz muito sentido. No site Mech9 tem um artigo bem interessante explicando o processo.
Com o tempo, a tecnologia ficará mais acessível e será possível criar uma infinidade de customizações e até modelos próprios sem muita dificuldade, dependendo apenas da habilidade de cada um.
Mesmo porque, já com a tecnologia atual e um bocado de conhecimento em projetos de engenharia, já tem gente criando muita coisa legal, como esse projeto baseado no Legend BB Knight Gundam.
Algumas das imagens que postei são da comunidade Thingiverse, uma rede social criada pela fabricante MakerBot do grupo Stratasys.
Essa comunidade é uma estratégia da empresa para gerar e incentivar o consumo de suas impressoras e digitalizadores pelo público amador. É uma estratégia genial e com certeza ajudará muito a evoluir esse mercado.
Fazendo uma busca bem descompromissada e sem critério algum, encontrei impressoras 3D com preços variando de U$ 300,00 até U$ 5.000,00 de acordo com a qualidade, recursos e acabamento profissional. Esses valores não diferem tanto de impressoras laser existentes no mercado.
Porém, os que já utilizam reclamam do material utilizado nelas. Aparentemente, elas gastam muito material para fazer a calibração e sua recarga não é tão barata.
Esse é outro ponto importante. Algumas impressoras são capazes de fazer filamentos materiais diferentes simultaneamente. Porém, cada impressora é compatível com materiais específicos, como polímeros, derivados de plástico e até pó de gesso.
Isso significa que é preciso pensar no material que pretende utilizar antes de comprar uma impressora.
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