Codex Seraphinianus
Em 2013, achei dois blogs (aqui e aqui) sobre o Codex Seraphinianus. Na mesma época, passou um documentário na Discovery Channel sobre o assunto e resolvi guardar os links para comentar.
Assisti o documentário, mas acabei não postando nada na época. Agora que resolvi olhar com mais calma, percebi que o documentário não tinha nada a ver com o que encontrei.
Só para constar, o documentário que assisti na Discovery era sobre o manuscrito Voynich (vídeo no link), um livro misterioso que suspeitam ter sido criado na Renascença com desenhos e textos estranhos.
Não que Codex Seraphinianus deixe de ser estranho, pois a "cheiração de cola" está quase no mesmo nível, mas este não tem nada de misterioso. Na verdade, sua origem é bem conhecida.
O livro foi escrito e ilustrado pelo artista italiano, arquiteto, designer industrial e muito desocupado Luigi Serafini, entre 1976 e 1978.
Seu conteúdo é muito surreal, lembrando umas enciclopédias que minha avó tinha sobre história e ciência, mas com textos e anotações em um idioma inventado pelo autor.
Bem, achei no mínimo curioso. O Luigi Serafini devia estar com muito tempo livre.
Se bem que todo artista tem um monte de rabiscos, estudos e anotações que, devidamente produzidos, podem dar ótimos livros.
Suspeito que tenha sido exatamente o que o Luigi Serafini fez.
Vou deixar os links (aqui e aqui) para você tirar suas próprias conclusões.
Assisti o documentário, mas acabei não postando nada na época. Agora que resolvi olhar com mais calma, percebi que o documentário não tinha nada a ver com o que encontrei.
Só para constar, o documentário que assisti na Discovery era sobre o manuscrito Voynich (vídeo no link), um livro misterioso que suspeitam ter sido criado na Renascença com desenhos e textos estranhos.
Não que Codex Seraphinianus deixe de ser estranho, pois a "cheiração de cola" está quase no mesmo nível, mas este não tem nada de misterioso. Na verdade, sua origem é bem conhecida.
O livro foi escrito e ilustrado pelo artista italiano, arquiteto, designer industrial e muito desocupado Luigi Serafini, entre 1976 e 1978.
Seu conteúdo é muito surreal, lembrando umas enciclopédias que minha avó tinha sobre história e ciência, mas com textos e anotações em um idioma inventado pelo autor.
Bem, achei no mínimo curioso. O Luigi Serafini devia estar com muito tempo livre.
Se bem que todo artista tem um monte de rabiscos, estudos e anotações que, devidamente produzidos, podem dar ótimos livros.
Suspeito que tenha sido exatamente o que o Luigi Serafini fez.
Vou deixar os links (aqui e aqui) para você tirar suas próprias conclusões.
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